Pastoral do Batismo

A Pastoral do Batismo é uma Pastoral que prepara para o sacramento do Batismo, sinal que, pelo poder do Espírito Santo, nos faz participar da família de Deus, que é a Igreja Missionária, para vivermos como verdadeiros filhos seus, irmãos entre nós.

Tem como objetivos, preparar pessoas adultas, principalmente os pais, junto com os padrinhos, para que tenham consciência da importância do Sacramento do Batismo, como iniciação cristã, pertença à Igreja, identidade católica, na vivência da fé eclesial missionária. Comprometer-se a educar os filhos na fé da Igreja e receber os demais Sacramentos.


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Coordenadora
Scheila Leticia Gonçalves  (41) 99751-3120


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Pastoral da Comunição

O Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil nos apresenta que a “Pascom" estrutura-se a partir dos documentos da Igreja, dos estudos e pesquisas na área da comunicação e das práticas comunicativas vividas e experienciadas pelas comunidades e grupos, convertendo-se em um eixo transversal de todas as pastorais da Igreja.

Para que a comunicação encontre espaços para anunciar a todos a Boa Nova de Jesus Cristo, é necessário que a Pascom ocupe um lugar específico de atuação na vida eclesial, que lhe permita irradiar as ações próprias do campo da comunicação com sentido pastoral.

A expressão “Pastoral da Comunicação” nasce da junção de duas realidades que interagem reciprocamente: comunicação e pastoral.

A Pastoral da Comunicação está organizada em milhares de comunidades, paróquias e na maioria das dioceses do Brasil.

Fonte: Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil, n. 244


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Pastoral dos Coroinhas

O que é ser coroinha ou acólito?

Ser coroinha é ter a oportunidade de estar ao lado do altar quando o pão se transforma em carne e o vinho se torna sangue. É ter a possibilidade de ajudar Jesus a chegar aos corações dos membros da Igreja. O coroinha é o menino ou menina que, nas Igrejas, ajuda no serviço litúrgico da Missa. O Acólito é instituído para servir ao altar e auxiliar o sacerdote e também o Diácono.

Qual é a importância do Coroinha na Celebração?

O trabalho realizado pelos coroinhas durante a celebração é de muita importância, pois ajuda no andamento da celebração e para que tudo saia dentro do planejado. O padre teria certa dificuldade para celebrar a liturgia com toda a dignidade que ela merece sem o auxílio dos acólitos e coroinhas, como por exemplo no ofertório, ou durante a oração eucarística, momentos nos quais a ajuda dos coroinhas é muito necessária para o sacerdote.

Os coroinhas, com seu zelo, com seu cuidado com a liturgia, ajudam a “embelezar” a celebração e contribuem para que a assembleia entre no mistério da celebração que participa.

Diferença entre o coroinha e acólito:

A diferença entre coroinha e o acólito se dá basicamente pela idade. Os dois, tanto o coroinha, quanto o acólito, desempenham a função de ajudar no serviço do altar, auxiliando os celebrantes na condução das missas. Outra diferença é que os acólitos são instituídos pelo bispo, e os coroinhas não.

Fonte: Canção Nova


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Coordenadora Marlene Litza 


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Pastoral do Dizimo

A Pastoral do Dízimo é a ação eclesial que tem por finalidade motivar, planejar, organizar e executar iniciativas para a implantação e o funcionamento do dízimo, e acompanhar os membros da comunidade no que diz respeito a sua colaboração, em sintonia com a pastoral de conjunto na Igreja particular.

Fonte: CNBB


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Coordenadores
Laércio Fedalto (41) 99638-7385
Pedro (41) 98807-7560


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Pastoral Familiar

A Pastoral Familiar tem como missão ser misericordiosa, acolhedora, integrada, defensora da vida e dos valores cristãos, valorizadora do sacramento do matrimônio e formadora de Igrejas domésticas e comunidades de amor.

A Pastoral familiar destina-se a todos os tipos de pessoas e famílias para ajudá-las e servi-las – famílias bem constituídas, desestruturadas, futuras famílias, famílias em situação de miséria, distanciadas da vida da igreja, discriminadas, de migrantes, mães e pais solteiros, pessoas sem família, divorciadas, viúvos e em toda situação familiar que necessite de ajuda e acolhimento.

Fonte: Pastoral Familiar do Brasil


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Coordenadores
Caroline J. Aleixo (41) 98808-5508
          Otávio Aleixo (41) 98876-6148  


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Pastoral da Liturgia

“Uma liturgia bem celebrada santifica o povo”.

Pastoral Litúrgica é a ação de preparar a comunidade para bem celebrar suas litúrgicas.

A primeira função da Pastoral Litúrgica é organizar a Liturgia que acontece na comunidade. Para isso é preciso saber que ela anda sempre junta com: ministros, coroinhas e músicos. Quem trabalha com liturgia precisa ter boa formação litúrgica: todos os que fazem parte da pastoral litúrgica devem encontrar um tempo para estudar, refletir e rezar.
Estudar o que é liturgia, o que é útil fazer ou omitir, o que a Igreja entende com cada uma das celebrações e ritos. Junte-se a isso a reflexão e a oração, o crescimento espiritual necessário para quem trabalha na pastoral litúrgica.

Não basta ler bem ou falar bonito; o membro da pastoral litúrgica precisa de espiritualidade para ajudar a comunidade a fazer experiência de Deus por meio das celebrações

Podemos afirmar que os principais serviços de uma pastoral de liturgia são: animação da vida litúrgica, formação e planejamento, coordenação e preparação; assessoria, realização e avaliação das celebrações. Deve ser constituída por pessoas que de fato amam e vivem a liturgia. Exige carisma e dom. Exige ainda conhecimento, uma formação básica ou mais aprofundada e espiritualidade.

Fonte: Canção Nova


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Coordenadora
Cristiane Wozniak (41) 99163-0450


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Pastoral dos Ministros

Após o Concílio do Vaticano II (1962-65), o Papa Paulo VI autorizou a instituição dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão (MESC), fiéis leigos cuja missão é facilitar aos celebrantes a distribuição da S. Comunhão em igrejas, capelas, hospitais, aos doentes nas casas e outros lugares, desde que o sacerdote não possa fazer isso.

Porém,  o exercício desse ministério deve conservar o seu caráter supletivo e extraordinário, não dispensando os Ministros Ordinários (Bispos, presbíteros, diáconos) de fazer a sua parte.

Este ministério sagrado deve ser exercido por leigos que tenham uma vida cristã autêntica, sejam maduros na fé, e possam servir a Igreja. Além disso, o MESC deve ter uma boa formação doutrinária, pois pode também realizar a celebração da palavra, orientar as pessoas a quem leva a Eucaristia, etc.

Ele deve ensinar e viver o que a Igreja ensina, especialmente em relação à Eucaristia e as condições para recebê-la dignamente. Isto exige do Ministro que ele conheça a doutrina da Igreja, especialmente a fundamentação dogmática, moral e sacramental.

Fonte: Prof. Felipe Aquino


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Coordenador
Odair 


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Pastoral da Música

A música tem o poder de tocar e abrir o coração dos fiéis para a Palavra de Deus, fato que revela a importância dos ministérios de música nas paróquias e comunidades. É fundamental que a Pastoral da Música conheça a liturgia e as canções adequadas para cada momento litúrgico para ajudar nessa missão.

O papel da pastoral é instruir os ministérios de música da paróquia com formações sobre como prepararem as canções da Celebração Eucarística e de outros eventos eclesiais.

Segundo Luiz Carvalho, fundador da Comunidade Recado, a pastoral precisa conhecer muito bem a liturgia para que possa auxiliar o sacerdote durante a celebração da Santa Missa. “A Pastoral da Música, na paróquia, é essencial para alegria dos paroquianos e também para muitas pessoas é motivação, pois quantas vezes ouvimos os fiéis testemunharem que é através da canção que eles se abrem e se soltam para o novo de Deus e para a vida na comunidade paroquial. A pastoral tem esta capacidade e a graça de facilitar a experiência de Deus, ou seja, transformar o povo coletivo em uma comunidade”, afirma o missionário e músico.

Fonte: Canção Nova


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Pastoral Social

Trata-se de proclamar a Boa Nova do Evangelho entre os mais pobres, através de uma presença, de um alerta, de uma ação social e de uma articulação -parceria.

Uma presença (testemunho) junto aos setores mais marginalizados da população, aos porões da sociedade, aos “infernos” do sofrimento humano. 

Um alerta (denúncia e anúncio) à Igreja e à sociedade civil sobre a existência desses submundos, alerta que é uma espécie de antena permanentemente sintonizada com o clamor dos oprimidos. 

Uma ação social (serviço) que multiplica atividades de conscientização, organização e transformação, as quais levam à conversão pessoal, por um lado, e a mudanças concretas de ordem social, econômica e política, por outro.

Fonte: CNBB


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